Os ultrarromânticos desprezavam certos temas e posturas da primeira
geração, como o nacionalismo e o indianismo. Quanto ao amor, os
ultrarromânticos possuíam uma visão dualista, que envolvia atração e
medo, desejo e culpa. Segundo Mário de Andrade, escritor e crítico
modernista, os românticos e principalmente os ultrarromânticos, temiam a
realização amorosa. O ideal feminino era normalmente associado a
figuras incorpóreas ou assexuadas, como anjo, criança, virgem, etc., e
as referências ao amor físico se davam apenas de modo indireto,
sugestivo ou superficialmente. Casimiro de Abreu, por exemplo, no poema
"Amor e medo", evidencia seu medo de amar.
Meninas,
ResponderExcluirGostei do blog.
Simples, mas com texto legal, imagens, um vídeo, poesias (poderiam ter postado outras, né?! há tantas...).
Senti falta foi de um comentário de vocês, uma observação pessoal do grupo...
Mas, valeu.
Sônia
Olá, sou de um grupo de teatro de Brasília chamado Grupo Liquidificador. Mando a vocês essa mensagem, porque estamos com um espetáculo que acho que tem muito a ver com seu blog. Adaptamos o romance "Noite na Taverna", de Álvares de Azevedo, e transformamos na peça ULTRA-ROMÂNTICO. A gente transporta a taverna pro século XXI tentando não perder essa essência ultrarromântica, repensando o nossa posição como jovens românticos. Se tiverem interesse, dá uma conferida no nosso blog e, se quiserem, divulga no seu blog. Acho interessante! bj
ResponderExcluirwww.grupoliquidificador.com